Uma praia muito bela, capão da canoa vem se tornando uma praia cada vez mais habitada nos seus veraneios, as pessoas procuram tranqüilidade e diversas atividades para se divertirem, acabam encontrando aqui. Tem diversas praças e shoppings para passear, no inverno é muito frio, mais no verão o clima é bem quente, as praias se lotam de pessoas que procuram se refrescar do calor que faz aqui, com tanto movimento assim as pessoas tem que ter muita paciência no transito, devido ao movimento. Não encontramos muitas plantas pela cidade, a natureza por aqui se torna meio extinta no meio de tantos prédios, mas possuem diversas áreas de esportes, campos de futebol, para os adolescentes se divertirem. As pessoas são bem amigas, pois a cidade não é tão grande, com isso, as pessoas se conhecem bem, as tradições gaúchas não são tão comuns por aqui, como se vestir e falar como nas antigas, mais o chimarrão é indispensável, não muito pelos jovens, mais os adultos não abandonaram essa parte de sua cultura, como também o famoso churrascos deliciados por muitas famílias em ocasiões especiais, ou como um almoço no domingo com a familia. No dia a dia a cidade é bem tranqüila, as pessoas tomam seus caminhos da rotina do dia-a-dia, escola, trabalho, nos fins de semana é que as pessoas saem à noite, vão para festas, casa de amigos, ou seja, o dia pra esquecer dos problemas da semana. Eu passo o ano inteiro estudando e não vejo à hora do verão chegar pra tirar umas férias dos cadernos. Uma cidade com praia sempre é mais bonita, mais a nossa precisa um pouco mais de beleza, as pessoas tem que ter consciência de não suja-la e sempre manter limpa, não jogar lixo pelas ruas. Como todas as cidades, a minha tem bastante pobreza e riqueza, diversas classes sociais, pessoas trabalhadoras que ajudam a cidade a crescer cada vez mais.
quarta-feira, 26 de maio de 2010
A cidade onde moro - Crônica
Uma praia muito bela, capão da canoa vem se tornando uma praia cada vez mais habitada nos seus veraneios, as pessoas procuram tranqüilidade e diversas atividades para se divertirem, acabam encontrando aqui. Tem diversas praças e shoppings para passear, no inverno é muito frio, mais no verão o clima é bem quente, as praias se lotam de pessoas que procuram se refrescar do calor que faz aqui, com tanto movimento assim as pessoas tem que ter muita paciência no transito, devido ao movimento. Não encontramos muitas plantas pela cidade, a natureza por aqui se torna meio extinta no meio de tantos prédios, mas possuem diversas áreas de esportes, campos de futebol, para os adolescentes se divertirem. As pessoas são bem amigas, pois a cidade não é tão grande, com isso, as pessoas se conhecem bem, as tradições gaúchas não são tão comuns por aqui, como se vestir e falar como nas antigas, mais o chimarrão é indispensável, não muito pelos jovens, mais os adultos não abandonaram essa parte de sua cultura, como também o famoso churrascos deliciados por muitas famílias em ocasiões especiais, ou como um almoço no domingo com a familia. No dia a dia a cidade é bem tranqüila, as pessoas tomam seus caminhos da rotina do dia-a-dia, escola, trabalho, nos fins de semana é que as pessoas saem à noite, vão para festas, casa de amigos, ou seja, o dia pra esquecer dos problemas da semana. Eu passo o ano inteiro estudando e não vejo à hora do verão chegar pra tirar umas férias dos cadernos. Uma cidade com praia sempre é mais bonita, mais a nossa precisa um pouco mais de beleza, as pessoas tem que ter consciência de não suja-la e sempre manter limpa, não jogar lixo pelas ruas. Como todas as cidades, a minha tem bastante pobreza e riqueza, diversas classes sociais, pessoas trabalhadoras que ajudam a cidade a crescer cada vez mais.
Um belo dia de sol, Sr. Mário, um velho caminhoneiro
chega em casa todo orgulhoso e chama a sua esposa
para ver o lindo caminhão que comprara
depois de longos e árduos 20 anos de trabalho.
Era o primeiro que conseguia comprar
depois de tantos anos de sufoco e estrada.
A partir daquele dia, finalmente seria seu próprio patrão.
Ao chegar à porta de casa,
encontra seu filhinho de seis anos,
martelando alegremente a lataria do reluzente caminhão.
Irado e aos berros pergunta o que o filho estava fazendo e,
sem hesitar, completamente fora de si,
martela impiedosamente as mãos do garoto,
que se põe a chorar desesperadamente sem entender o que estava acontecendo.
A mulher do caminhoneiro corre em socorro do filho,
mas pouco pôde fazer.
Chorando junto ao filho,
consegue trazer o marido à realidade,
e juntos levam o garoto ao hospital para cuidar dos ferimentos provocados.
Passadas várias horas de cirurgia,
o médico desconsolado e bastante abatido,
chama os pais e informa que as dilacerações foram de tão grande extensão,
que todos os dedos da criança tiveram que ser amputados.
Porém, o menino era forte e resistia bem ao ato cirúrgico, devendo os pais aguardá-lo no quarto.
Ao acordar, o menino ainda sonolento
esboçou um sorriso e disse ao pai:
-Papai, me desculpe. Eu só queria consertar seu caminhão, como você me ensinou outro dia. Não fique bravo comigo.
O pai, enternecido e profundamente arrependido,
deu um forte abraço no filho e disse que aquilo não tinha mais importância.
Não estava bravo e sim arrependido de ter sido tão duro com ele
e que a lataria do caminhão não tinha estragado.
Então o garoto com os olhos radiantes perguntou:
- Quer dizer que não está mais bravo comigo?
- É claro que não! – respondeu o pai.
Ao que o menino pergunta:
- Se estou perdoado papai, quando meus dedinhos vão nascer de novo?
Nos momentos de raiva cega, machucamos as pessoas que mais amamos,
e muitas vezes não podemos “sarar” a ferida que deixamos.
Nos momentos de raiva, tente parar e pensar em suas atitudes,
a fim de evitar que os danos seja irreversíveis.
Não há nada pior que o arrependimento e a culpa.
Pense nisto!
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